Na rua a arte feita à lata
Do pássaro que passou e hoje não passa
Não passa de imaginação, ó pensamento.
Cortado pela visão que foi viés e está interditado
Da arvore, paisagem anterior a mim.
Restaram os filhos sinistros
Magros e altos de cabelos a todos os lados
E iluminam as ruas, casas e nossos filhos.
Os seres que nos traziam a sombra
Após correr ao sol e deixar a cabeça tonta
São hoje monumentos que nos trazem luz
Com um imposto posto sobre um preço bem pra lá de fazer jus
Vamos a marte lá são outras árvores
Corramos pra marte mutar aquelas aves
Iremos a outro planeta, recriar o papel, manchar com outra caneta
Não sei se o escrito é correto e está certo
Mas com nossos atos estou certo de que essa é a poesia do novo século.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
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